A Diabetes foi identificada pela primeira vez como uma doença associada a “urina doce” e a perda excessiva de massa muscular. Aconteceu na Índia por volta do ano 500. Porém, a sua presença é reconhecida antes da era cristã, através de documentos históricos onde estão descritos sintomas que parecem corresponder à doença (papiro de Ebers datado do século XV antes de Cristo, encontrado no Egipto).
Areteu da Capadócio, no século II, foi quem pela primeira vez se referiu à doença como “Diabetes” que na língua original queria dizer “sifão”, chamou-lhe assim pela eliminação excessiva de água pela urina.
Em 1672, Thomas Willis fez a primeira descrição da doença como entidade clínica, baseando-se nos seus sintomas típicos. Ao termo “Diabetes” foi acrescentado o termo “Mellitus” que queria dizer “sabor a mel”, devido ao sabor doce da urina.
Descrição
A Diabetes Mellitus é um grupo de doenças metabólicas caracterizada por
“açúcar” (glucose) elevado no sangue que resultam de defeitos na
secreção de insulina pelo pâncreas, ou da sua acção, ou ambos. À
quantidade de glucose no sangue, chama-se glicemia. Ao aumento da
glicemia acima dos valores normais, chama-se de hiperglicemia.
Numa situação saudável os níveis de glicose no sangue são controlados pela insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas. A insulina diminui o nível de glicose no sangue. Quando por exemplo, após a ingestão de alimentos, o nível de glicose sobe, a insulina é libertada pelo pâncreas para normalizar os níveis de glicose.
Nos pacientes com Diabetes, a ausência ou a produção insuficiente de insulina causa hiperglicemia, ou seja, níveis de glicose no sangue acima do normal. É uma doença crónica, embora possam ser controlados os níveis de glicose e prevenidas as suas complicações, não existe uma cura efectiva.
Numa situação saudável os níveis de glicose no sangue são controlados pela insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas. A insulina diminui o nível de glicose no sangue. Quando por exemplo, após a ingestão de alimentos, o nível de glicose sobe, a insulina é libertada pelo pâncreas para normalizar os níveis de glicose.
Nos pacientes com Diabetes, a ausência ou a produção insuficiente de insulina causa hiperglicemia, ou seja, níveis de glicose no sangue acima do normal. É uma doença crónica, embora possam ser controlados os níveis de glicose e prevenidas as suas complicações, não existe uma cura efectiva.
Tipos
Existem 4 Tipos de Diabetes, o tipo 1 e o tipo 2, anteriormente conhecidos por diabetes insulinodependente ou não-insulinodependente ou de início juvenil e diabetes do adulto, a Diabetes Gestacional, que ocorre apenas na mulher grávida, e um quarto tipo que engloba várias formas específicas.
Aproximadamente 90% dos casos de Diabetes em todo o mundo são Diabetes do Tipo 2. Menos de 5% representam as outras formas específicas.
Diagnóstico
O Diagnóstico de Diabetes é efectuado através da medicação do açúcar no sangue, ou seja, da medicação dos níveis de glicose. Isso é efectuado através de um teste simples, rápido e de fácil execução chamado de teste de glicemia capilar.
Sintomas
Os Principais Sintomas de Diabetes são o aumento da sensação de:
- Sede
- Fome
- Cansaço
- Produção de urina.
Complicações
As Complicações da Diabetes podem ser agudas ou crónicas.
- Principais complicações agudas:
- Hiperglicemia (níveis glicémicos elevados).
- Hipoglicemia (níveis glicémicos baixos).
- Principais complicações crónicas:
- Lesões dos vasos sanguíneos que podem provocar problemas principalmente a nível dos pés, olhos, rins, nervos e coração.
Tratamento
O Tratamento da Diabetes depende do tipo. No caso do Tipo 1, a insulina é imprescindível para diminuir os níveis elevados de glicose no sangue. No Tipo 2 o tratamento passa primeiramente pela mudança do estilo de vida. Adoptar uma dieta saudável, praticar exercício físico e perder peso podem ser suficientes para controlar a doença. Quando isso não é conseguido é necessário o uso de medicamentos, sendo por vezes, nos casos mais graves, utilizar também insulina.
Prevenção
A Prevenção da Diabetes é outra linha de defesa da doença. Quanto maior o controlo dos níveis glicémicos menor será o risco de desenvolver complicações. É importante manter um peso saudável, praticar exercício físico e ter uma dieta diabética adequada. O consumo de álcool deve ser moderado de álcool.
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