A principal complicação ocular provocada pela diabetes é a retinopatia diabética. A retinopatia diabética desenvolve-se em pacientes diabéticos com pelo menos cinco anos de evolução da doença.
Os vasos sanguíneos mais pequenos, que levam o oxigénio e os nutrientes para a retina, são afetados pela doença, provocando o esvaziamento de proteína e sangue na retina. Além disso, pode também haver formação de pequenos aneurismas e formação de novos vasos sanguíneos, mais frágeis que outros.
Essa fragilidade leva a que ocorram hemorragias espontâneas desses novos vasos que podem levar a cicatrização da retina e descolamento da mesma, prejudicando a visão e até mesmo levar à cegueira.
Esta complicação é a principal causa de novos casos de cegueira em pessoas entre os 20 e 74 anos de idade. Manchas de sangue, ou hemorragias, sobre a retina do olho podem ser visíveis nestes casos.
Para o tratamento de retinopatia diabética é usado um laser para destruir e evitar a recorrência do desenvolvimento de novos vasos sanguíneos e formação de aneurismas.
Cerca de 50% dos pacientes com Diabetes desenvolvem algum grau de retinopatia diabética após 10 anos de evolução da doença.
Cerca de 80% dos pacientes com diabetes têm retinopatia após 15 anos de doença.
Um deficiente controlo dos níveis glicémicos sanguíneos e uma pressão arterial elevada não controlada agravam ainda mais as complicações oculares neste tipo de pacientes.
Os vasos sanguíneos mais pequenos, que levam o oxigénio e os nutrientes para a retina, são afetados pela doença, provocando o esvaziamento de proteína e sangue na retina. Além disso, pode também haver formação de pequenos aneurismas e formação de novos vasos sanguíneos, mais frágeis que outros.
Essa fragilidade leva a que ocorram hemorragias espontâneas desses novos vasos que podem levar a cicatrização da retina e descolamento da mesma, prejudicando a visão e até mesmo levar à cegueira.
Esta complicação é a principal causa de novos casos de cegueira em pessoas entre os 20 e 74 anos de idade. Manchas de sangue, ou hemorragias, sobre a retina do olho podem ser visíveis nestes casos.
Para o tratamento de retinopatia diabética é usado um laser para destruir e evitar a recorrência do desenvolvimento de novos vasos sanguíneos e formação de aneurismas.
Cerca de 50% dos pacientes com Diabetes desenvolvem algum grau de retinopatia diabética após 10 anos de evolução da doença.
Cerca de 80% dos pacientes com diabetes têm retinopatia após 15 anos de doença.
Um deficiente controlo dos níveis glicémicos sanguíneos e uma pressão arterial elevada não controlada agravam ainda mais as complicações oculares neste tipo de pacientes.
Catarata e Glaucoma
As Cataratas e o Glaucoma também são complicações oculares comuns entre os pacientes diabéticos.
A lente natural do olho permite que a água passe através dela, se as concentrações de glicose no sangue oscilam considerável e continuamente, a lente ocular irá encolher e inchar consoante a quantidade e concentração do fluido. A principal causa desta situação é visão desfocada, condição muito comum em diabéticos deficientemente controlados.
A catarata é uma opacificação ou embaçamento da lente normalmente transparente do olho. Esta situação cria uma zona turva no cristalino do olho, que resulta na incapacidade de concentrar prejudicando a visão.
A correção é possível através de cirurgia. Na operação o cristalino opaco é removido ou limpo e substituído por uma lente artificial, melhorando significativamente a visão.
A lente natural do olho permite que a água passe através dela, se as concentrações de glicose no sangue oscilam considerável e continuamente, a lente ocular irá encolher e inchar consoante a quantidade e concentração do fluido. A principal causa desta situação é visão desfocada, condição muito comum em diabéticos deficientemente controlados.
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