Síndrome da Fadiga Crónica ou Encefalomielite Miálgica - Definição, Causas, Sintomas, Diagnóstico, Tratamento, Prevenção

A Síndrome da Fadiga Crónica, também conhecida como Encefalomielite Miálgica, é caracterizada por fadiga constante e inexplicável, às vezes associada à depressão e ao stresse. Há muito que se sabia da sua existência mas não tinha reconhecimento no mundo da medicina, só agora foi reconhecida pela OMS como uma doença crónica.

Ao contrário do que se poderia pensar, esta doença prejudica tanto a saúde física como a mental e não melhora com o repouso.

Fadiga Constante

Mesmo depois de uma boa noite de sono ou descanso, a fadiga é sempre evidente. Infelizmente, a medicina moderna não tem qualquer terapia ou medicação que possa eliminar esta síndrome. A melhor maneira de determinar a sua presença é promover o diálogo com o seu médico.

Ele pode, para um diagnóstico, fazer a ligação entre o desconforto causado por esta doença, a fim de oferecer um tratamento o mais adequado possível. Com efeito, a Fadiga Crónica é também caracterizada como um sintoma.

Causas Síndrome Fadiga Crónica

De acordo com os profissionais de saúde, esta patologia pode resultar de outros factores do que a falta de sono ou actividades físicas intensas, como a infecção viral, má alimentação ou a desregulação do sistema imune. Além disso, essa perda de energia também pode ser atribuída a fibromialgia, mononucleose ou alterações da pressão sanguínea.

Tratamento Síndrome da Fadiga Crónica

A luta contra a Fadiga Crónica ainda não está clara principalmente porque a sua causa ainda não foi determinada. No entanto, a Fadiga Crónica pode ser superada se nenhuma causa física foi identificada. Os primeiros medicamentos prescritos são para reduzir a dor muscular. Além disso, uma actividade física regular e progressiva, combinada com terapia cognitivo-comportamental, psicoterapia, neste caso, fazem parte das novas abordagens terapêuticas promissoras contra a Fadiga Crónica de acordo com um estudo britânico.

 http://www.nhs.uk/Conditions/Scurvy/Pages/Introduction.aspx